quinta-feira, 30 de abril de 2009

Deixei os partir!....

Esclarecer a minha
própria identidade
Como se, tivesse dissipado
o meu grande desgosto.

O fechar feridas do coração
era um pobre padecimento
de infancia ou mesmo de mulher
que traumatizante ficou.

Aparentemente, olhava para todos
no meu redor, sentia-me como
inigma, de demonstrar que
nao tinha lágrimas por fora

Era absurdo demonstrar, aos outros.
o que me ia no coração, ou na alma
o que tinha ,acontecido ali era mesmo
a morte, que era o meu grito de solidão

O coração queimado de tanta solidão
ver que nada pode fazer
Conhecer e poder transparecer que eu
encobria de min, própria.


O olhar desfigurado da Mãe
era uma desconfiança em min
própria , que podia estar mesmo
viva, e eu sem nada lhe poder
valer.

Era o risco, a prova
mais evidente que tudo
ali era mesmo real .

Os irmãos era solução
ali consumada, sim!
mas o grito de maior
dor iria ter ao meu
Querido Menino