Muitos de nós, derivado aos nossos feitios e também, a impulsos e até mesmo violências , que nós trazemos dia, após dia no espírito não condiz com a vida religiosa .
E como sabeis: isso ,não nem nunca esteve dentro dos pró-formas da religiosidade, abraçado, quer por sacerdotes, ou religiosas quer conventuais, ou seculares: aqui o que é preciso, é deixar Deus ser Deus
Para , que a caridade, possa representar , algo de amor e fraternidade, na vida consagrada que se abraça, assim; mesmo modo á dita ordenação, sacerdotal .
Não convêm uma religiosa ou padre ser déspota , para seus paroquianos , quando isso, não lhes foi pedido, e mesmo se dá nas religiosas, quer sendo, elas conventuais ou seculares .Elas precisam, de inspirar amor, humildade, para assim, se poder dilatar dentro de cada um o Espírito e uma doação, a Jesus Cristo, é sim a tal pureza de espírito.
Pensarmos , nós que as religiosas, tentam ter o nariz mais arrebitado, para com aqueles ou aquelas , que as procuram, é compreendermos, que naquela pessoa nada existe de potencial á vida carismática que ela pediu á congregação , ou mesmo eles também, ali há e haverá uma anemia de fé de religiosidade, muito grande.
E pensar nós cá fora: porque ela se refugiou, na vida consagrada ? talvez porque lhes dá jeito, para uma velhice, e não para levantar, pessoas, que no chão estão realmente caídas , ou até negam mesmo, e superficialmente o que lhes foi ao longo da sua vida pedido, quer no noviciado, e depois, fazendo, votos perpétuos , a qual foi um autentico engano para elas próprias .
Deus , não quer austeridade , na vida religiosa, mas quer sim: que entre nelas os dons do Divino Espírito Santo aqueles dons que pediram á dita congregação, que foi, e é humildade, pureza, amor, obediência, e castidade são modalidades, presenciais na vida consagrada , e também particulares aquele ou mesmo aquela que pediram nas suas próprias vidas.
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