Talvez eu abri-se os meus olhos, para a vida mas tudo á minha custa e com ajuda de um Deus Salvador, que sempre me defendeu e defende desta sociedade pérfida e absoleta em que vivi e vivo.Aliás é bem consumista aqual se faziam passar por bonzinhos, mas não saõ .Não porque vergonha não tinham de atirar uma jovem, que era naquele tempo para sargeta.
Pena de min não tiveram, demonstraram logo, que deixei os meus ente-queridos no repouso-eterno
Só abri os olhos, passados uns meses bem largos, em que precisava de uma palavra bem amiga, e segura .mas as (ALGEMAS)cá continuavam bem apertadas aos pulsos , aqual me feriam o coração e alma o fel que talvez bebe-se a conta gotas, era continuo na minha vida tão solitaria e sózinha.
A Sociedade , pérfida aqual me refiro, foi sempre ela a mesma nunca houve mudanças, nem apromos de ser uma Sociedade lógica e bem humanista
Por essa razão me entrego sempre nas mãos de DEUS
Um comentário:
Digo a Essa gente pérfida
Só Isto :
Sou akilo ke sou e akilo que os outros pensam de min, nao escondo a cara mas abro os olhos, para ver o ke a natureza me oferece, de belo sou mulher, com todas as minhas origens.Nao nego a mão a kem se sente ofendido, mas também não dou palmadinhas nas costas, tento levantar o ke cai, pork a seguir poderei eu TROPEÇAR
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