domingo, 30 de novembro de 2008

Homenagem aos médicos de Coimbra que estavam de banco no dia 1 de Dez de 1978

Destintos e Prezados Senhores Drs.

Venho aqui agradecer a vossas Excelências , o carinho que vós depositaram em min, quando me viram num péssimo estado, a vossa simpatia cordialidade, nunca a pode transmitir , pois computador, não tinha.
Mas como hoje em dia a informática esta avançada eu venho agradecer a Vossas Excelências , o carinho amizade com que dispensaram ao suturar-me as feridas, e ao estacarem o sangue , que corria por min.Tenho agradecer ao Destinto professor , como também aos médicos que estavam de serviço, no dia 1 de dezembro , pelas 11,30 da manha no Hospital da Universidade de Coimbra, nunca me irei esquecer da vossa simpatia da vossa cordialidade desde o pessoal de enfermagem ao mesmo, ao apertar de mãos dos alunos que lhe saltavam uma pequena lágrima , de seus olhos compadecidos. Obviamente eu sei que Vossas Excelências Senhores Drs ,também sofrem com casos destes, aqual se apresentam nos Hospitais .
Mas a minha Homenagem de agradecimento, vai exclusivamente , para os Destintos Médicos que se apresentavam de Banco
Obrigado estou, e desejo a todos melhor sorte que a minha para vós e vossas destintas familias
desculpem mas o nome, não o coloco aqui , basta o meu agradecimento , para se poderem lembrar de min .

Boa Sorte e Deus Vos acompanhe

3 comentários:

Lidia Mesquita disse...

Quantas vezes nós pensamos em desistir, deixar de lado, o ideal e os sonhos; Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;

Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade,
sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão,
mesmo cercado de pessoas;
Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com
a sensação de derrota;Quanta vezes aquela lágrima, teima em cair,
justamente na hora em que precisamos
parecer fortes; Quantas vezes pedimos a Deus
um pouco de força,
um pouco de luz; E a resposta vem, seja lá como for,
um sorriso, um olhar cúmplice,
Um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor; E a gente insiste;
Insisti em prosseguir, em acreditar,
em transformar, em dividir,
em estar, em ser; E Deus insiste em nos abençoar,
em nos mostrar o caminho: Aquele mais difícil,
mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir,
por que tem uma missão,
Ser Feliz e Fazer as pessoas Felizes !

Lidia Mesquita disse...

Cultivando: a bondade, a sabedoria e a amizade.Buscando: a verdade, a reflexão e a compreensão.Amando: nosso semelhante, nossos filhos e pais.

Preservando: o caráter, a conduta e a discrição.
Apreciando: a cordialidade, os bons modos e a decência.
Defendendo: a honra, os amigos e a Pátria.
Admirando: o talento, a dignidade e o respeito.
Excluindo: a ignorância, a ofensa e a dívida.
Combatendo: a mentira, a calúnia e a preguiça.
Conservando: a saúde, o bom-humor e a capacidade de evoluir.
Distribuindo: entusiasmo, alegria e solidariedade.
Levando: calor humano, companheirismo e fé em Deus.
Sendo: bem intencionado, leal e amigo.

casualidade disse...

Verdade Lidia tuas palavras sao de conforto, que eu nunca mesmo irei esquecer não pelos anos que me vão passando, por tdo quanto perdi numa estrada por as vitimas ke vi morrer, ker fossem ou não amigas, mas te digo eram meus familiares o destapar a pobre, Mãe que estava coberta por um lençol branco ker ir dentro do carro ver o meu cunhado, ker gritando perguntando por akele ke eu criei, desde pq e não veio ter comigo , sao recoradções que não esquecem não , a até que de repente vejo uma senhora vestida de branco onde lhe disse a Mãe está viva Dra? ela se abraçou a min, dizendo vá kerida encosta tua cara ao meu ombro, não fales estas a deitar mto sangue e isso pode causar hemorregia , assim pedia ao que ia ao volante, que fosse rápido, pork eu podia fikar ali o sangue era deitado copiosamente , na bata da médica e logo chego, ao Hospital, tinha uma boa equipe médica á minha espera , eu voava , pelos corredores até ke chega-se ao médico de serviço, foram médicos que trataram, de uma pessoa humana, cujo o diretor não sabia que fora do hospital, tinha animais para me colocarem na valeta da estrada , é por isso a minha revolta toda é ke hoje ninguem mesmo, ninguem me olhe como humana mas sim como outra coisa