O perigo da vida, me espreitava
o caminhar, por caminhos incertos
eram responsabilidades, só minhas.
o confrontar-me só, não era fujir.
O vazio sempre o tive, desde infância
medo não era, algo que me perturbava
eram barreiras, que as ultrapassava só
sem receios sem querelas.
Minha vida afectiva ,era profunda
mas nunca fuji, de nada nem de
ninguem ,que me coloca-se barreiras
eu tentava sempre, ultrapassa-las
A ternura que depositavam, em min
era algo como eu desconhecia
a insatisfação , o desanimo eram
riscos , assumidos por min própria
As decepções que tinha, na vida.
também as ultrapassava , bem.
era talvez, o meu consciênte que
trabalhava , mas não os que me rodeavam
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