descrevo algemada , pork sou fruto da casualidade e de ser algemada , por uma sociedade pérfida
sábado, 13 de fevereiro de 2010
O céu escureceu
a chuva tamborilava
nos vidros da janela
do meu quarto
Eu tremia sim!
cheia de medo da tempestade
Estava sozinha , e lacónica
era a vida que eu tinha que aceitar
As exclamações fazias eu
ninguem me dava
O brilho que tinha nos olhos
era como que me a hipnotizar
Sabendo, que eu ao amanhecer
seria outro dia.
Sentia o coração pulsar
e percentia , o beijo da avó
Quando era mais nova; sentava-me
ao colo dela , ela me adormecia.
O avô , me levava ao colo, para cama.
me acariciava, a roupa e me dava um beijo.
Mas, tudo acabava sim!
com estalar de dedos, tudo
passou, na minha vida mas
o recordar não
Estremeceu o coração
ao ve-los partir , e eu ficar
sózinha, com o coração
magoado, de os não poder
Acompanhar , até á sua morada
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