A  delicadeza da alma 
Arrancava-me  a  sensibilidade
Inocente, que me ia desfigurando
A mente que estaria  ali envolvente.
 Transparecia a compaixão 
De  me sentir oprimida
Tremia, ente os presentes 
Da vida  nunca esperada
As  diferenças  Sociais 
Eram ali acentuadas. 
Não falava na questão social 
Pois ali ficava sim alguém  meu
Tive  que silenciar 
Meus sentimentos 
Pois estaria, ameaçada
Por  a raiva  a qual era ali ocultada
 Sinceramente  me embriagava
A dor,  o que  não era ali sentida 
As lágrimas , que deitavam  eram 
 Sim secas 
 Mas  havia alguém superior 
Como que me a dizer, calma 
Esconde  á multidão as tuas próprias
Lágrimas. 
Pois assemelhava-se á 
Ignorância, á estupidez 
Das atitudes ali relatadas
Tanto de  homens  como mulheres
Coincidência  começo 
A qual  ainda estou  a descobrir 
Que as punhaladas  vem  ser dadas
Lentamente .que as pessoas, cultas 
Como incultas, que ainda estão presentes.
 
 
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