sábado, 17 de abril de 2010

Assim se vai vivendo com pessoas cultas ou incultas

A delicadeza da alma
Arrancava-me a sensibilidade
Inocente, que me ia desfigurando
A mente que estaria ali envolvente.

Transparecia a compaixão
De me sentir oprimida
Tremia, ente os presentes
Da vida nunca esperada

As diferenças Sociais
Eram ali acentuadas.
Não falava na questão social
Pois ali ficava sim alguém meu

Tive que silenciar
Meus sentimentos
Pois estaria, ameaçada
Por a raiva a qual era ali ocultada

Sinceramente me embriagava
A dor, o que não era ali sentida
As lágrimas , que deitavam eram
Sim secas

Mas havia alguém superior
Como que me a dizer, calma
Esconde á multidão as tuas próprias
Lágrimas.

Pois assemelhava-se á
Ignorância, á estupidez
Das atitudes ali relatadas
Tanto de homens como mulheres

Coincidência começo
A qual ainda estou a descobrir
Que as punhaladas vem ser dadas
Lentamente .que as pessoas, cultas
Como incultas, que ainda estão presentes.

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