descrevo algemada , pork sou fruto da casualidade e de ser algemada , por uma sociedade pérfida
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Não olvido o amor de Deus
Hoje, e sempre dou conta
Dos meus actos e acções
Da luta que passo dia a dia
Para ser fiel ao amor de Deus
Em, certas ocasiões
Eu caiu meu Deus
E nesses momentos de queda
Não vejo tua misericórdia
Não me permite, ver o alem
Dos grandes prodígios.
Que tu Pai, tens para mim
Mas não olvido teu AMOR.
Nem quero que a minha voz
Sufoque para te dizer.
Quanto te amo e quantas vezes
Espero a tua misericórdia.
Quantas vezes, eu tinha
Experimentado a tua infinita
Bondade e o teu amor
Acolher meu coração
Sim! Senhor vieste em meu socorro
E não me deixas-te cair
Me levantas-te quando no chão
Me encontras-te
Tirei os espinhos da alma
Que feriram, o coração
Mas sempre a poder entregar –me
Ao teu Amor até que eu viva
Senhor, está escrito
Que te estendo a minha mão
Mas de pecadora e te irei
Entregar meu fardo
Mergulhada no coração aflito
E no meu manancial de amor
A ti Senhor , entrego-me toda a ti
Para que tu vejas Senhor
Que é em ti, que tenho ideias
Repousar os restos dos dias de vida
Que me faltam.
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