Nada se pode acrescentar ao Natal, a esse, acontecimento, extraordinário, na sua dita simplicidade e transcendental, e na sua humanidade.
Se bem: que há dois mil anos que o Natal, vive no coração, de todos nós mesmo, que nós não queiramos entender, a sua maravilhosa verdade.
Mas, aqui o acontecimento, do Natal, é sim um estado de alma a que ninguém, se furta de presentes e ornamentações , de presépios nas suas, casas como símbolo, humilde porque é aqui, que esta o maior presente humano .
Também, não se analise e também não se descreve, com esta quadra ele excede-se . sente-se simples e aprofunda-se , no coração e também na alma.
É mesmo , isso que largamente nos basta
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