domingo, 27 de novembro de 2011

Sou por pessoas carenciadas e não contra elas



É habito, quando chega a certas alturas, o Banco Alimentar , colocar pessoas que se chamam voluntarias, nos hipermercados , a pedir para o Banco alimentar contra a fome .

Realmente : ser humano tudo isso comporta nosso espírito, como nossa alma , sabermos que uma palete, de leite , ou um kilo de farinha, ou arroz, vai para o carro, ficamos mesmo radiantes , ao ver pessoas a dar , e também ficaríamos radiantes, ao vê-las receber .

Pergunta-se , se realmente isso vai direitinho para carenciados , ou se haverá alguém , que faça primeiro escolha, das coisas melhores, e depois é que as distribui , aos tais carenciados .

Em tempos , que nós tínhamos , em nossa posse , as nossas ilhas , como: Angola Guiné Moçambique , que muitos dos nossos militares, não regressaram, mais ás suas terras de origem, no Natal , a Cruz Vermelha Portuguesa , pedia para que nós, aqui pudéssemos dar o que nós quiséssemos , como: queijos e bons , presunto e coisas varias , queria dizer que muitos dos soldados, esperavam, sim esses donativos, nessa altura ,mas se chegava a hora X e nada tinham, porque as senhoras Queques da Cruz Vermelha, tiravam para trás e ficavam, com elas, em suas casas , claro! Isto, dito felizmente por os que chegavam ao Continente sãos e salvos .

Agora , e o Banco alimentar, não será que se rege por o mesmo? Não seria muito melhor os próprios que colocam, nos carinhos, irem directamente, ás tais casas de carenciados , dar o que pretendem oferecer? Acho, muito mais honesto, essa situação, em que o Banco alimentar , se pondere, bem sobre esse assunto, e pedir sim, ás pessoas que se desloquem a casas , dos mais necessitados, nestas épocas, fazendo essa oferta.

Ainda , é do meu tempo e foi, os colégios , como S José de Coluny pedir ás alunas que no Natal, nós contribuíssemos , para um berço, dando fatinhos lençóis, biberões e cobertores e nós lá íamos com as irmãs , por volta do dia 22 de Dezembro , dar á Senhora mais pobre , que estava á espera , do seu filho um bonito , berço cheio de tudo que pertencia , para o enxoval, do dito bebé .

Claro: os tempos foram mudando, as pessoas , também as oportunidades…. Também e toca a a convencer o Zé povinho, de carências, que talvez não haja muito, se as há , a melhor situação é fazer-se, como o tal berço que aqui expus .Talvez, assim ;quem coloque coisas, no carro veja mais satisfação , em ver que , ela vai directamente á casa desses carenciados, dar ou ofertar o pouco, que tem e o simbolismo, que lhe poderá ofertar .

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