terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Como defino a Posição da APAV?




Como mulher, não digo que não possa a vir a defender, a mulher, se não seria mesmo mulher .
Mas para uma mulher , apresentar queixa de violência domestica, a Psicóloga tem e deve ouvir o casal, para ver onde se encontra a razão, dos factos inerentes, não é dar cobertura á mulher, com a colaboração das Caritas , ou seja da diocese , sim porque APAV em Coimbra , esta por conta da dita Diocese, e não é colocar as mulheres ali uns tempos , será tempos, tempos ou anos? Com certeza mesitos, porque mais , não querem ter as mulheres debaixo de abrigo, saúdavel, visto a vida estar bem cara .
Pergunto, honestamente ,será que estas MULHERES estão a extorquir dinheiro, ao Estado.
Mas, como sabeis; devemos dar ao Estado, o que é do Estado e á Justiça o que é da Justiça .
Sei dizer que uma boa psicóloga, ou assistente Social, assim, como a Policia, não deve ir em palavras vãs , sem ouvir o casal, em questão , que lhes bate á porta. E não é muito ortodoxo, haver situações de tribunal, quando a própria mulher , não é nem nunca foi agredida, assim como o homem. Os vizinhos, nada Vêm nada ouvem, como é que um Psicólogo/a tem argumentos Palpáveis, para se poder fiar, em conversas infantis das próprias, só porque não fazem o seu serviço de mulheres em casa, e não prestam, atenção aos filhos, será para isso, que as querem na APAV ? E as ditas Psicólogas, serão bem Donas de casa, mantendo, a sua postura de mulheres, sinceramente , não sei quem tem que sair, ou entrar para lá como vitimas se são as psicólogas ou as vitimas

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