quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Como seria a pobreza de Carlos de Foucauld

Vivia, a sua pobreza genuína , e pobre no meio, da vida monástica , onde ele achava a sua caminhada , para Cristo, levando sim; uma vida de pobre, e também de Santidade. Achava , que um rico, talvez não viesse, a embeber-se teologicamente numa vida altamente religiosa. Para se poder imitar Carlos, terá a meu ver pessoal, que se limitar a ser pobre, tanto teologicamente, como nas nossas atitudes, que nos parecem, de ser bons cristãos. Sim: me desculpem, mas muitos há, que são ricos, e religiosos, mas isso, não está , na linha do próprio Evangelho, está sim; a saber-se ser sóbrios, e dai fazermos partilha, com aqueles que nada têm ou seja : Ir para o terreno , com visitas a doentes, dar apoio, de quem isso lhes falta, e dar a mão á criança, que se encontra no degredo. A fé, de Carlos, era como se jorra a agua viva, em que se pode caminhar, numa vida bem cheia de amor Espiritual, as virtudes, para Carlos, era já uma caminhada, para Cristo, uma luz que o iluminava, e a qual, somos todos convidados , a segui-la, assim, haja vontade para a cumprir , dentro de um ambiente religioso( desculpem, tanto sacerdote como religiosas o irmos ao ambão, dizer lindas coisas, quando á porta da Igreja se tem um bom automóvel, ou mais a uns metros, temos ou têm vós uma casa, cheia de luxos , ai cai redondamente aquilo, que apregoeis no ambão

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