quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Luis Goucha e sua prezada colega fez hoje um documentário do seguinte.

Dia 11/2/2010 veio até aos telespectadores, o seguinte programa: Pessoas mortas nas estradas devido á falta de educação por o condutor , que mata . Sim! faz-se um esforço , muito grande uns pais ficarem sem o filho, é sim confrangedor se ver a injustiça nas estradas, onde roubam famílias . Outras há, que ficam sozinhas a olhar para o céu e verem os destroços , dos seus destruídos , e nada lhes poderem valer, pois tudo morreu ali tudo ficou desfeito, cabeças tiradas pernas cortadas e se espumava sangue , os vidros enfiados, nos olhos de uma Mãe caída numa valeta , a filha fica só, mas Deus lhe deu a coragem de a destapar, e dizer aos outros, a Mãe ,não está morta não! estes vidros se tiram um a um . Entrega-se o caso a advogados, para poderem encherem os bolsos , ou então se entrega aos Caes Negros dos Seguros, que aproveitam se fazer com , os ditos advogados e lá esta ,toda agente come levianamente, come . Essa cambada de Seguradora deita os familiares das vitimas na sarjeta como cães raivosos.
Mas que se fica sem as pessoas de família, aí isso fica ! se há justiça nestas coisas ,nunca se viu tal justiça. A pessoa que fica na estrada sozinha , porque os cães familiares se aproximam isso vai vai sim acontecer ! Mas que há espíritos fortes e seguros, fica olhando cadáveres e diz SENHOR se fez a tua VONTADE e não a minha .
Diz, o Distinto Manuel Goucha : que não se devia mais conduzir, mas amigo se conduz sim! não há responsabilidades aquém mata , não há Cadeia nem tirar a Carta a quem mata não! Esse fica sempre bem . Pergunta-se :e o que ve os seus familiares, a ficarem reduzidos ao pó da estrada , o que se lhe faz? dá-se palmadinhas nas costas , será isso! Manuel Luis Goucha ?
Mas sinceramente, o que cá fica fica sempre traumatizado, nunca mais vem a ser uma pessoa feliz, porque viu partir aquilo, que lhe pertencia . Só que a pessoa ficou cá Sim com Fé . Será a Fé que resolve tudo? Talvez seja sim! um suporte, de levarmos a BOM PORTO O NOSSO SOFRIMENTO

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